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30/04/2008

Os sete elementos superinteressantes

Os casos do mês-a-mês também podem ser tratados como os do dia-a-dia, principalmente se forem interessantes, mais ainda se superinteressantes.

Pois é, a edição de maio da revista Super Interessante traz na página 84 uma excelente matéria do professor Rodrigo Rezende, Os 7 elementos, sobre os 6 que compõem o Modelo Padrão da física e mais o gráviton.

O professor Rezende inicia seu texto abrindo logo o jogo: “A vida, o Universo, e tudo o mais são feitos de meia dúzia de ingredientes simples...” e passa logo a dar a ficha de cada um: neutrino, elétron, quarks, glúon, bósons da força fraca, fóton e mais o gráviton.

O autor, depois de se referir a cada um dos elementos mais cooperadores com os cientistas, declara que o gráviton, correspondente à gravidade, a interação mais comum no dia-a-dia, “Ninguém sabe, ninguém viu” e que, “Na verdade, o gráviton pode ser o calcanhar-de-Aquiles da física”.

Seria o gráviton um mau elemento, rebelde e anti-social? Ou talvez não exista? Este blogueiro tem motivos para acreditar que o gráviton não existe.

Convido-os a lerem o artigo de fundo do blog, Gravidade: tudo parece se passar como se...

Resumo: nesse trabalho procura-se mostrar, por meio de um processo gráfico simplificado, que a interação gravitacional, se for considerada conseqüência da curvatura do espaço-tempo tal como estabelecido na Teoria da Relatividade Geral, prescinde da ação de força e da correspondente partícula portadora (gráviton), diferentemente das demais interações fundamentais.
Convido-os também a lerem os comentários dos leitores do artigo, organizados pela revista, em

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